Seguindo a primeira matéria, aqui estão mais cinco carros que não temos, ao menos por enquanto.
Deixado de lado para dar prioridade a outros modelos do grupo FCA, o irmão graúdo do 500 é um crossover que bebe da mesma fonte estilosa do irmão.
Os motores são bem diversos, a versão city possui 6 opções, dois 1.4 com 140 ou 170 cv movidos a gasolina, um 1.4 que gera 120 cv a 5000 rpm usando gasolina ou GPL ( não é especificado se a GPL a potencia é igual mas provavelmente não é) os outros são movidos a diesel, um 1.6 gerando 120 cavalos, 2.0 gerando 170 cavalos e um 1.3 que rende95 cv. Já a versão fora de estrada tem cinco opções, sendo apenas uma exclusiva, o motor 1.6 e-torque a gasolina que gera 110 cavalos e os outros são dois 1.4 a gasolina e um 1.3 e 1.6 a diesel que a versão city também possui.
A transmissão de ambos podem ser manual (5 ou 6 marchas) ou de dupla embrenharem, contudo o modelo city possui ainda em algumas versões de motores a opção de transmissão automática (conversor de torque) de nove marchas, inclusive o site da Fiat Itália contudo comete uma garfe colocando que o modelo 2.0 a diesel possui transmissão MANUAL de nove marchas, o que seria bem complicado para uma pessoa administrar.
Entre os itens podemos citar, os 6 airbags, sistema start & stop (já aprenderam o que significa? se não temos uma matéria explicando), controle de estabilidade, Hill Holder e monitor de pressão nos pneus,
2. Renault Megane Hatch
Detalhe da versão GT, mais apimentada do carro.
Algumas marcas sempre buscam actualizar seus carro e manter-los globais, é uma tendência. Contudo alguns mantém modelos altamente defasados e ou desactualizados, como é o caso da Renault, seja por conta de nossa crise ou outro fator, mas a montadora possui actualmente apenas 3 veículos sendo destes um carro, o novo Captur que deu um ar de novo nas concessionárias da marca e dois utilitários, o Kangoo e o Master Furgão.
E um carro que sem dúvida iria despertar a vontade de muitos seria o Megane, que outrora era vendido por aqui, na versão sedan e hatch em meados dos anos 90.
O carro é um Hatch que compete com o Golf, que é uma referencia neste segmento, contudo, com as características visuais da montadora francesa, que conseguiu dar uma identidade forte e bonita para poder brigar com outros Hatchs médios. O Megane Hatch conta conta com tecnologias bem interessantes, como opções de condução, start-stop, Hill Holder, massageadores nos bancos, mas muitos destes itens não são de série, nem a luz diurna que é um destaque para o modelo e só está disponível um modelo acima do de entrada. O carro conta com um designe do interior bem diferente do usual da Renault, se assemelhando mais com um interior da Sueca Volvo.
O interior lembra os modelos da Volvo.
De motorização é uma lista enorme, são 10 motores, disponíveis para a versão GT, e 3 transmissões sendo o motor mais forte um 1.6 turbo que geram 205 cavalos e faz um 0-100 em cerca de 7,5 segundos.
Uma traseira bastante imponente e agressiva chamam a atenção.
Para termos uma noção de preço, o modelo Zen (com o farol com iluminação diurna), um motor 1.3 turbo de 130 cavalos que faz um 0-100 em aproximadamente 10 segundos, transmissão manual de 6 marchas ele custaria 24.300 euros, se pegarmos o modelo Captur Zen como base, que é um modelo que seus itens, tanto no Brasil como na França são iguais e fizermos uma regra de 3, desconsiderando outros fatores e se atendo a uma informação mais bruta, este Megane Hatch custaria cerca de 91.500 mil reais. Seria mais uma opção que sem dúvida esquentaria e traria uma diversidade num mercado que está ficando tão igual.
3. Insignia Grand Sport
Bom o que era difícil, pois a Chevrolet estava e está dando preferência aos seus carros (criados pela própria marca e não compartilhados como era o Astra), agora é duvidoso, pois a Opel agora faz parte do grupo PSA e poderemos ou não vislumbrar estes modelos por aqui.
É um BMW? Audi? não é um Opel!
Enquanto isso, um carro interessante da Opel, lançado no início deste ano é o Insignia Grand Sport. Um modelo que tem como papel brigar de frente com os poderosos e equipados modelos alemães, seus conterrâneos inclusive, mas ele vem preparado.
Interior bem alemão.
Um designe bem agressivo, podemos ver no modelo uma semelhança nos próprios concorrentes, como Audi A4 e BMW serie 3.O carro segue uma tendência global, com a chegada dos faróis full led e lazer os mesmo vão ficando menores, para dar um ar mais agressivo e porque agora estas tecnologia não necessitam de tanto espaço como a luz halogenea, por exemplo. Outra tendência são a "mutação" dos Sedans que agora estão se tornando uma espécie de Sedan-Coupe, que inclusive é bastante aceito no Brasil, o Civic de décima geração e o Cruze são exemplos de sedâns que perderam a "bunda".
O interior dele é possível ver a referencia da chevrolet, contudo o mesmo exala um ar mais premium. Na versão top de linha o seu velocímetro é digital, e pode ser alterado em um simples números (como é o indicador do Civic de nona geração) ou ficar com um medidor semelhante a um físico, nas laterais desta grande tela que passam informações de velocidade, temperatura do motor e bateria estão indicadores mecânicos de combustível, rotação e óleo.
De motorização o carro possui basicamente 3 motores, 2 diesel e 1 a gasolina. O movido a gasolina é um 1.5 turbo que rendem 165 cavalos e pode ter transmissão manual de seis marchas ou automática também de seis marchas.
Os equipamentos, opcionais ou não, que podemos destacar são os faróis de full led com adaptação contínua, display tipo Head up, que transmite informações resumidas bem no parabrisa, para uma fácil visualização, carregamento de celular sem fio, som bose, suspensão com 3 níveis de actuação, 6 airbags, piloto automático adaptativo e com detecção de pedestres além do obrigatório por la controle de estabilidade e tração.
4. Mazda 2
Sim o nome do carro é o nome da marca seguido de um número mas esta montadora é tem um designe que inspirou muitas outras grandes montadoras.
O carro em questão é um Hatch pequeno, que poderia ser uma tentativa de inserção no Brasil. Esta marca, junto com a Peugeot, BMW entre outras já saíram na frente quanto a identidade visual e esta montadora vem fazendo inteligentes actualizações mas que é possível ver que um Mazda dos anos 2002-2003 por exemplo serviu bastante como base para um dos anos 2017.
O modelo tem como destaque também o interior na cor do carro ou personalizável e que se projet mais para o lado do motorista, inclusive esse interior parece mais um A1 do que um carro japonês.
Sua motorização, ao menos no mercado da europa é um 1.5 aspirado que gera entre 95 ou 115 cavalos com transmissões manual apenas de 5 ou 6 marchas.
Os itens de série são direção eléctrica, sistema de piloto automático com freio de emergência, display ativo (semelhante ao mencionado no Opel), detecção de ponto cego, central multimídea de sete polegadas, 4 airbags, start-stop, controle de tração e estabilidade e Hill-Holder são boa parte do pacote do carro, além da iluminação diurna em led que é um destaque dos opcionais.
Fazendo uma estimação bruta de preço, o modelo básico é vendido por 17.500 euros que se tomarmos como base o modelo da Renault Captur chegamos a um valor de aproximadamente 66.000 mil reais, seria talvez esse o problema do carro por aqui.
5. Alfa Romeo Giulietta
Esta marca teve o pé no Brasil mas com a crise ficou em standy-by, enquanto isso o Giulietta entra nesta lista.
O carro é um hatch mas com apetite de coupe, inclusive as maçaneta das portas traseiras estão escondidas nos detalhes dos frisos.
Os destaque dele já chama a atenção o selector DNA, nele é possível optar por 3 tipos de condução , que irão alterar o motor, suspensão freios, direcção e câmbio, sendo o N normal, D dinâmico e A que é uma opção para pistas com condições adversas, como terra, neve entre outros.
O coração do modelo amo menos pela argentina, que poderia ser um modelo compartilhado por nós é um 1.4 turbo com nome de MultiAir e que rende120 ou 170 cavalos acoplado a uma transmissão de dupla embrenharem e de seis velocidades ou manual. Mas se isso é pouco eles oferecem um motor 1.8 turbo de apenas 235 cavalos que faz o carro chegar a 100 km/h em cerca de 6,8 segundos.
Em equipamento o modelo é bem recheado, além dos já citados DNA o modelo conta com iluminação em LED diurna, controle de estabilidade e tração, 6 airbags, monitor de pressão nos pneus, central multimédia, hill-holder start-stop sensores de chuva e crepuscular.
Um ponto negativo, contudo fica no interior, que possui um volante muito estranho, ao menos deve ser fácil buzinar com ele. Isso pode mudar com a chegada do sedam Giulia que tem um interior tão bem trabalhado quanto o exterior e pode levar levar estes pontos para uma nova versão actualizada do Giulietta.
Pela Argentina este modelo tem 5 anos de garantia (ou 100.000 km rodados) o que atrairia muito o modelo para venda e até para a pós venda.