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terça-feira, 28 de maio de 2019


Peso e segurança são sempre problemas na com,posição do carro. A tecnologia de ligas mais leve vem auxiliando e melhorando estas condições uma vez que não faria sentido fazer estruturas mais seguras (e pesadas) e compensa-las com, motores mais potentes, tão pouco fazer modelos super leves, com,o o antigo gol e não ter nenhuma segurança.


O consumo é outro fator importantíssimo, quão mais leve, mais fácil de move-lo, menos consumo. tente empurrar um Fiat 500 na mão, agora tente empurrar um SUV, são situações bem diferentes.

Podemos perceber ao longo dos anos que as montadoras procuraram uma redução de peso, e depois disso, iniciou-se um estudo para o ganho na segurança (sobretudo quanto a colisões), o que culminou em ganho de peso. Dentro deste contexto, as fabricantes estão sempre procurando reduzir o peso usando aço leve e liga de alumínio na construção do corpo. Mais barata que a fibra de carbono, a construção de alumínio é cara, em parte por causa do material em si e em parte por causa dos métodos de construção.


O aço é um material relativamente fácil de trabalhar e os painéis podem ser moldados facilmente. Contudo, painéis de alumínio são menos suscetíveis a dobras agudas, e se os raios em uma linha de sujeira são muito pequenos ou uma forma muito intrincada, o material pode rachar.  Por isto se faz necessário a mistura destes materiais.

Um aspecto complicado da mistura de aço e alumínio é o possível efeito da corrosão galvânica entre o aço e o alumínio, uma batalha que o alumínio geralmente perde e faz com que ele se desfaça. Isso significa adicionar alguma proteção além da cola e, por exemplo, a Volkswagen usa uma laca projetada nas duas superfícies para mantê-las afastadas por um fio - mesmo que estejam unidas.

Para cada mistura (liga) uma cor diferente a fim de manter peso baixo e segurança.

Reduzir o peso não vem apenas do peso intrínseco do material, mas também da sua força. As modernas estruturas de corpo em liga de alumínio usam uma mistura de diferentes tipos de liga e, usando um grau de maior resistência para alguns painéis da carroceria, elas podem variar a fim de garantir questões como segurança e também distribuição de peso. Em carros mais esportivo à uma procura de manter o centro de gravidade do carro localizado em um ponto bem baixo e no centro do automóvel.


Posted on 08:22 by Pedro Rosal

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quinta-feira, 23 de maio de 2019



A "onda" dos elétricos afetou o pequeno coupé da alemã. A Audi confirmou que o TT será retirado e brevemente será substituído por um modelo totalmente elétrico.

O presidente Bram Schot admitiu que "como uma empresa, estamos envolvidos em muitos projetos". A empresa está, portanto, continuando a simplificar sua gama de motores e a eliminar modelos que não fazem mais sentido, segundo eles.

"Por duas décadas, tivemos este jovem e emotivo carro esportivo em nossa linha de produtos: como um cupê e como um roadster", disse ele. "Em alguns anos, substituiremos o TT por um novo modelo emotivo na mesma faixa de preço.

A montadora alemã também estuda a substituição do famoso R8. Rumores indicam que a empresa está considerando o afastamento do esportivo a gasolina por um modelo elétrico inspirada no conceito e-tron GT e no PB18 e-tron.

"Precisamos de um sucessor [de um R8] com um motor a combustão? Isso se encaixa na nossa visão?" Perguntou Schot. "A discussão nos dará uma resposta para isso."

As mudanças propostas se alinham com o impulso de eletrificação mais amplo do Grupo Volkswagen.

Posted on 15:34 by Pedro Rosal

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